Todos nós cometemos erros. Enquanto alguns são simples e fáceis de resolver, outros repercutem por um longo período e de maneiras indesejadas. Podem até ser irreversíveis em alguns casos. Sejam quais forem as circunstâncias, precisamos lidar com as consequências dos erros cometidos. Muitas pessoas, no entanto, possuem dificuldade para aceitar, entender e aprender com os seus erros. Elas deixam as consequências se acumularem e se transformarem em uma bola de neve por temerem realizar uma análise profunda das suas ações ou ter uma conversa sincera com quem foi afetado pelos seus erros. Crescemos aprendendo que devemos pedir desculpas quando erramos e, ao mesmo tempo, que devemos nos envergonhar dos nossos erros. Embora as consequências dos nossos erros possam ser desagradáveis, elas são um caminho para o nosso crescimento pessoal. 

Quem tenta não cometer erros ou procura não encarar as repercussões dos mesmos perde oportunidades de aprender. Pessoas inseguras e com autoestima baixa costumam ter uma postura evasiva em relação aos seus erros. Elas os enxergam como uma confirmação de suas incapacidades e não conseguem suportar as implicações envoltas neles, então tentam evitá-los o máximo possível. Esta é uma tentativa de modificar a percepção da realidade para proteger o ego. Basicamente, é como dizer “está tudo bem” quando claramente não está ou “tudo vai ficar bem” e não tomar ações para alcançar essa realidade, como se a situação pudesse se resolver magicamente. As consequências dos nossos erros não desaparecem simplesmente porque fingimos que elas não existem. Não ser capaz de admitir a existência delas acaba causando ainda mais problemas às pessoas – uma situação simples ganha proporções exageradas, as mágoas ficam difíceis de digerir, a culpa pesa na consciência e agrava a ansiedade, entre outros. 

Aprender com os erros é, então, necessário tanto para termos atitudes melhores em uma próxima vez e pedirmos perdão a quem magoamos quanto para preservar a nossa saúde mental. Faça diferente da próxima vez que se encontrar em uma situação semelhante àquela que você cometeu o erro. Por exemplo, você é muito crítico consigo mesmo e dificilmente se perdoa quando faz algo de errado? Em uma folha de papel, você pode traçar novas formas de concluir tarefas diárias e semanais no trabalho, executar afazeres domésticos, tratar pessoas queridas na sua vida e se relacionar consigo mesmo. Se tiver muita dificuldade para fazer mudanças, fale com o RH da sua empresa.

Fonte: RH.com

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